De acordo com Jocelito, na ida à Assembleia – que ainda não tem data para ocorrer –, Karam poderá se explicar a respeito do relatório do TC e prestar contas sobre a situação financeira da Paranaprevidência. “Ouvi-lo é o nosso papel como deputados. Assim, ele vai poder dizer o que é ou não verdade nisso tudo”, afirmou o petebista.
Para o líder da oposição, Élio Rusch (DEM), os problemas apontados pelo TC são preocupantes e “confirmam o que a bancada vinha dizendo há muito tempo”. “Existe um grande perigo de não haver fundo para pagar os servidores na ativa quando eles se aposentarem, daqui a 10 ou 15 anos”, criticou. “Esse pepino ficará para os próximos governos.”
Já o líder do governo, Caíto Quintana (PMDB), classificou o débito da previdência como “uma herança dos governos anteriores, nos quais a oposição de hoje era situação”. Segundo ele, o assunto vai ser discutido com a equipe de transição nomeada pelo governador eleito Beto Richa (PSDB). “É preciso um pouco mais de cuidado para falar sobre isso, porque estamos falando de déficits acumulados”, argumentou.
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